quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O Sol Negro da Dinamarca

Sol Negro

Durante a primavera na Dinamarca, à aproximadamente meia hora antes do pôr do sol, um bando de mais de um milhão de estorninhos malhados (Sturnus vulgaris) se unem vindas de todos os cantos para se encontrar em uma incrível formação. Este fenômeno é chamado de Sol Negro (na Dinamarca), e pode ser testemunhado no início da primavera através dos banhados do oeste daquele país, de março até a metade de abril. Os estorninhos migram, vindas do sul, e passam o dia nos prados, coletando comida e dormindo na vegetação do banhado durante a noite.


Crédito: blog:sórelaxo

A Pororoca

Pororoca


Duas vezes ao ano, entre fevereiro e março, as águas do Oceano Atlântico invadem o rio Amazonas gerando a onda mais longa do mundo. O fenômeno conhecido como Pororoca é causado pelas marés oceânicas que encontram a desembocadura do rio. Essa maré gera ondas de até 3,5m de altura que duram por mais de 30 minutos.

O nome “Pororoca” tem origem na língua Tupi que significa “grande barulho destrutivo”. A onda pode ser ouvida por 30 minutos antes de sua chegada e é tão poderosa que carrega tudo: árvores, moradias locais e todo o tipo de animais.
A onda tem sido popular com os surfistas. Desde 1999 há um campeonato anual em São Domingos do Capim. Porém, surfar na Pororoca é extremamente perigoso, pois a água contém uma grande quantidade de destroços arrancados das margens do rio (comumente árvores inteiras).



Créditos: Blog:sorelaxo

Chuva vermelha na Índia

Chuva vermelha

Entre 27 de julho e 23 de setembro de 2001 esporadicamente caiu, no estado de Kerala, ao sul da Índia, uma chuva vermelha. Pesadas torrentes ocorreram nas quais a chuva tinha cor vermelha, manchando roupas com uma aparência similar à do sangue. Chuvas amarelas, verdes e vermelhas também foram registradas.Inicialmente suspeitava-se que a chuva teria sido colorida por um meteoro hipotético que teria queimado na atmosfera, mas um estudo realizado pelo governo da Índia descobriu que a chuva tinha sido colorida por esporos aereos, carregados pelo vento, de um tipo local e prolífero de alga terrestre. No início de 2006 a chuva colorida de Kerala ganhou atenção mundial depois de que a mídia levantou a conjectura de que a cor teria vindo de células extraterrenas. Essa hipótese foi proposta por Godfrey Louis e Santhosh Kumar da Universidade Mahatma Gandhi, em Kottayam. A origem terrestre do material sólido foi confirmada por uma investigação baseada nas taxas de isótopos de nitrogênio e carbono.



Créditos: blog:sorelaxo

Chuva de peixes em Yoro, Honduras

 Chuva de peixes
A chuva de peixes é comum no folclore de Honduras. Ela ocorre em Yoro entre maio e julho. Testemunhas deste fenômeno dizem que começa com uma nuvem escura no céu seguida por relâmpagos, trovões, fortes ventos e chuva durante duas ou três horas. Quando a chuva para, centenas de peixes vivos são encontrados no chão. As pessoas levam os peixes para casa para consumi-los. Desde 1998 um festival conhecido como “Festival de la Lluvia de Peces” (Festival da Chuva de Peixes) é celebrado todo ano na cidade de Yoro, departamento de Yoro, em Honduras.


Créditos : Fenomenos-Naturais-Raros

Os Relâmpagos de Catacumbo

Relâmpagos de Catacumbo


O misterioso "Relámpago del Catatumbo" é um fenômeno natural único no mundo. Localizado onde o rio Caratumbo desemboca no lago Maracaibo (Venezuela), o fenômeno consiste em relâmpagos de nuvem entre nuvem que forma arcos voltaicos com mais de cinco quilômetros de altura durante 150 dias do ano, 10 horas por noite, 280 vezes por hora.
Essa tempestade quase permanente ocorre sobre os banhados entre o rio e o lago e é considerada o maior gerador de ozônio do planeta, julgando pela intensidade e grande freqüência das descargas. A área sofre aproximadamente 1.176.000 descargas elétricas por ano, com uma intensidade de até 400 mil amperes, visíveis a 400 km de distância. Esta é a razão pela qual a tempestade é conhecida como o “Farol Maracaibo”, pois sua luz é usada há eras por embarcações.A colisão com os ventos provenientes dos Andes causa as tempestades e os relâmpagos, que são o resultado de descargas elétricas através de gases ionizados (metano), criado pela decomposição de matéria orgânica nos banhados. Como o metano é mais leve do que o ar ele sobe até as nuvens, alimentando as tempestades. Alguns ambientalistas locais esperam colocar a área sobre proteção da UNESCO, por ser um fenômeno excepcional e grande fonte regeneradora do ozônio.



Crédito: Wikipédia

Raios Verdes do Sol


Raios Verdes do Sol

O ocaso é uma fonte inesgotável de fenômenos luminosos interessantes, alguns dos quais têm origem no espaço interplanetário, muito além da atmosfera. Muitos outros, porém, são produzidos sob a camada de ar que cobre a superfície da Terra.
Um deles, muito bonito e pouco conhecido, chama-se “raio verde”/”raio azul”: ele aparece como uma fulguração bem no topo da circunferência avermelhada do Sol, nos últimos instantes do ocaso, e dura tipicamente 1 segundo. Pouco mais que um flash de exótica tonalidade esmeralda ou anil.
Por ser tão breve, a luz verde/azul quase sempre passa despercebida ou é atribuída a uma das muitas ilusões de óptica produzidas quando se olha o pôr-do-sol. Mas o raio verde ou azul é real, já foi fotografado e sabe-se que surge em situações especiais. Não há ainda uma explicação bem estabelecida sobre o mecanismo que o gera, mas é possível ter uma idéia das condições favoráveis ao seu aparecimento: os dois fatores dominantes são a limpidez da atmosfera e a distância do observador com relação à linha do horizonte.


Note que é muito perigoso olhar para o Sol diretamente
. Ao por-de-sol, o verde vai aparecer depois que Sol vermelho desaparecer. Ao amanhecer é ao contrário, o azul vem primeiro. O horizonte do mar é o mais indicado às observações.




Créditos: Parazinet

Rosto no Céu (Conjunção: Lua, Júpiter e Vênus)

Rosto No Céu
O fenômeno apresenta um raro alinhamento de Vênus e Júpiter (os dois “olhos”), e a Lua crescente (a “boca”) que juntos formam um rosto na abóboda celeste. Que de acordo com sua passagem muda o “humor” do céu: de alegra para triste, ou inverso.
De tempos em tempos, os dois planetas se aproximam, mas geralmente não ficam tão visíveis por causa da proximidade do Sol.
Depois da própria Lua e do Sol, Vênus e Júpiter são os astros de maior brilho. No céu claro de Brasília via-se dois pontos bem brilhantes, que formavam com a Lua crescente um triângulo.
O próximo sorriso no céu australiano só em 2036…


Créditos : Parazinet